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China acusa EUA de coerção e critica “tarifaço” de Trump

Posicionamento do Ministério das Relações Exteriores

O porta-voz da chancelaria chinesa, Mao Ning, declarou que “o uso de tarifas não beneficia ninguém” e que essas medidas servem como instrumento de coerção política por parte dos Estados Unidos People’s Daily Online+15Republic World+15The Economic Times+15.

China foi a primeira entre as nações do BRICS a reagir de forma contundente às ameaças de Trump de aplicar tarifas adicionais de até 10% sobre países alinhados ao bloco. O posicionamento foi claro: “Nós nos opomos ao uso de tarifas como ferramenta de coerção” The Guardian+5Republic World+5The Economic Times+5.


🌍 BRICS reúne-se em reação às pressões unilaterais

Durante uma reunião realizada no Brasil, o ministro chinês Wang Yi enfatizou que “ficar em silêncio ou ceder apenas encorajará o agressor a ser mais agressivo”. Ele conclamou os países do BRICS a se unirem para proteger o sistema multilateral de comércio e a Organização Mundial do Comércio (OMC) Anadolu Ajansı.

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⚠️ Contexto das tarifas de Trump

Após inconsistentes críticas ao BRICS, Trump anunciou entre 7 e 9 de julho a intenção de aplicar uma tarifa adicional de 10% sobre bens originários dos países alinhados ao grupo, alegando que tais nações adotam “políticas antiamericanas” People’s Daily Online+15Reuters+15New York Post+15.


🔄 China reforça posição como defensora do comércio livre

As falas de Wang Yi e Mao Ning ressaltam a disposição da China em resistir a pressões e celebrar o multilateralismo em contrapartida ao unilateralismo dos EUA. A mensagem chinesa também sinaliza solidariedade aos países latino-americanos, como o Brasil, em um momento de tensões comerciais globais The Washington Post.

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🔮 O que isso muda na prática?

  • Pressão diplomática: a China busca apoio internacional para conter a escalada tarifária dos EUA, apresentando o BRICS como bloco resistente ao que chama de coercitivas medidas comerciais.

  • Relações diplomáticas e comerciais: com essas declarações, Pequim reforça seu protagonismo e influência nos países emergentes, contrapondo-se à política externa unilateral americana.

  • Possível retaliação: ainda que não tenha anunciado novas tarifas, China já sinalizou em ocasiões anteriores que está pronta para adotar medidas recíprocas — e possivelmente coordenadas com o BRICS .


✅ Em resumo:

China reafirma que não permitirá ser pressionada com tarifas e acusa os EUA de utilizá-las como instrumento de coerção política, enquanto lidera um esforço do BRICS para proteger o sistema de comércio multilateral.

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